Sempre ouvi dizer que a nossa liberdade termina quando começa a dos outros...
Hoje logo de manhã, lembrei-me muito dessa máxima, de facto.
Que miúdos (à partida mal educados) andem por aí (inclusive nos transportes públicos) a ouvir a sua música no volume que querem e, consequentemente, obrigarem quem está por perto a ouvir a sua barulheira, vá ainda se percebe. São miúdos, ainda por cima, mal educados...
Agora, adultos. Dos seus 30/40 anos? A obrigarem as outras pessoas a ouvirem o que eles querem? Epa, é demais para a minha mentalidade que ainda tentava perceber os putos. A sério que é.
Ainda por cima já inventaram os phones! Será que essas pessoas sabem isso? Eu tenho as minhas dúvidas.
(Sexta-feira, 28 de Março, 2013)
sábado, 30 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Ai ai...
Adoro quando tenho razão...
http://www.calendarr.com/portugal/equinocio-da-primavera/
Afinal a primavera começou mesmo ontem e não hoje!
E a explicação está aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3cio
Ai ai, como é bom ter razão!!
http://www.calendarr.com/portugal/equinocio-da-primavera/
Afinal a primavera começou mesmo ontem e não hoje!
E a explicação está aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3cio
Ai ai, como é bom ter razão!!
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
Só eu!
Qual a probabilidade de fazer duas figuras tristes no elevador, do 4º andar até ao R/c, e com os vizinhos a ver? Aiiiii só eu! Só mesmo eu!!
Figura triste n.º 1: Chamo o elevador. Quando ele abre as portas e eu vou a entrar, reparo que estava lá uma senhora dentro, o que é que eu faço então? Continuo? Nããão! Solto um grito, enquanto salto para trás. Ok, assustei-me. Recomponho-me. Entro, peço desculpa pelo sucedido e reparo que vai para o r/c. Pego no telemóvel e disfarço escrevendo uma mensagem. Eis que...
Figura triste n.º 2: O elevador pára. O que é que eu faço? Saio! Lá fora estava um senhor, mas desta vez não me assustei! Cumprimentei-o e ia à minha vida quando ele me diz: "Menina, ainda não está no r/c." Ups... Mais uma vez, volto a entrar nomaldito elevador. Volto a pegar no telemóvel, agora com imensa vontade de rir de mim própria, mas consigo controlar-me. A viagem até ao r/c pareceu uma eternidade. Assim que o elevador parou, olhei para o n.º, não fosse o diabo tecê-las, estava no zero e, finalmente saí.
Assim, que chego à rua reparo que a mensagem que estava a escrever, com toda aquela confusão enviei para a pessoa errada! Mas pronto, essa parte a minha companhia do elevador não sabe.
Depois foi rir, rir e mais rir da parvoíce que fiz.
E pronto, estes dois já ficaram a saber o tipo de vizinha que vão ter daqui a uns tempos... Eu tratei logo de me dar a conhecer!
Só eu! Só mesmo eu!!
Figura triste n.º 1: Chamo o elevador. Quando ele abre as portas e eu vou a entrar, reparo que estava lá uma senhora dentro, o que é que eu faço então? Continuo? Nããão! Solto um grito, enquanto salto para trás. Ok, assustei-me. Recomponho-me. Entro, peço desculpa pelo sucedido e reparo que vai para o r/c. Pego no telemóvel e disfarço escrevendo uma mensagem. Eis que...
Figura triste n.º 2: O elevador pára. O que é que eu faço? Saio! Lá fora estava um senhor, mas desta vez não me assustei! Cumprimentei-o e ia à minha vida quando ele me diz: "Menina, ainda não está no r/c." Ups... Mais uma vez, volto a entrar no
Assim, que chego à rua reparo que a mensagem que estava a escrever, com toda aquela confusão enviei para a pessoa errada! Mas pronto, essa parte a minha companhia do elevador não sabe.
Depois foi rir, rir e mais rir da parvoíce que fiz.
E pronto, estes dois já ficaram a saber o tipo de vizinha que vão ter daqui a uns tempos... Eu tratei logo de me dar a conhecer!
Só eu! Só mesmo eu!!
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Desperdício da Vida
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento perdemos também a felicidade."
Carlos Drummond de Andrade
:(
Hoje ia escrever sobre coisas boas. Coisas boas que estão a acontecer à minha volta. Sobre o milagre da vida. Sobre o estado de graça que parece ter contagiado tantas das minhas amigas.
De repente, recebo um telefonema. Um telefonema que veio como que uma chapada na cara, um chega pra lá, um abre olhos. Poderei chamá-lo de muitas coisas. Mas de repente, o tão esperado milagre da vida relativizou-se face à inevitávelmerda da morte.
Ninguém morreu. Mas é a primeira coisa de que nos lembramos quando aquele nome começado por C é o diagnóstico de alguém. Doença de merd@ esta! E desculpem a linguagem. Mas torna tudo tão sem importância...
Espero com todas as minhas forças que seja apenas um GRANDE susto. E que com muito esforço, passe... Todos sabemos que o processo não é fácil, mas esperamos que valha a pena.
E eu estarei sempre aqui, para o bem e para o mal. E eu sei que sabes isso, minha querida amiga.
Eu sei que sabes...
De repente, recebo um telefonema. Um telefonema que veio como que uma chapada na cara, um chega pra lá, um abre olhos. Poderei chamá-lo de muitas coisas. Mas de repente, o tão esperado milagre da vida relativizou-se face à inevitável
Ninguém morreu. Mas é a primeira coisa de que nos lembramos quando aquele nome começado por C é o diagnóstico de alguém. Doença de merd@ esta! E desculpem a linguagem. Mas torna tudo tão sem importância...
Espero com todas as minhas forças que seja apenas um GRANDE susto. E que com muito esforço, passe... Todos sabemos que o processo não é fácil, mas esperamos que valha a pena.
E eu estarei sempre aqui, para o bem e para o mal. E eu sei que sabes isso, minha querida amiga.
Eu sei que sabes...
quarta-feira, 6 de março de 2013
5 de Março
Desde que me lembro, é dos meus dias preferidos, porque é o meu dia de anos :)
É aquele dia em que me sinto especial e que percebo que o tempo está mesmo a passar,mas quanto a isso, para o ano terei mais a dizer...
Adorei o meu dia, que foi sempre a abrir, mas assim consegui estar com muitas pessoas importantes para mim. (Até com uma sementinha!)
Assim, o meu amor ficou um pouco para trás, mas amanhã, depois, depois e depois, espero poder compensá-lo ;)
Adorei as minhas prendas, que não levaram nenhum corte do estado, são minhas e só minhas!
Obrigada a todos, mais uma vez!
Estão aqui dentro!
É aquele dia em que me sinto especial e que percebo que o tempo está mesmo a passar,
Adorei o meu dia, que foi sempre a abrir, mas assim consegui estar com muitas pessoas importantes para mim. (Até com uma sementinha!)
Assim, o meu amor ficou um pouco para trás, mas amanhã, depois, depois e depois, espero poder compensá-lo ;)
Adorei as minhas prendas, que não levaram nenhum corte do estado, são minhas e só minhas!
Obrigada a todos, mais uma vez!
Estão aqui dentro!
segunda-feira, 4 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
O Diário da Madrasta
E depois desta injecção de bons pensamentos, vou preencher a minha mente com...
Comecei ontem a ler, e ainda não tenho grande opinião formada sobre ele, mas à partida pareceu-me interessante. Espero não estar enganada!
"No outro dia, li os diários da minha filha. E deixem-me partilhar uma coisa convosco. Podem pensar que sabem o que se passa na vossa família. Mas, acreditem em mim, estão enganados." Sappho está apaixonada. O dia do seu casamento com Gavin marca o início de uma nova vida, na qual tudo parece finalmente fazer sentido. Mas a feliz noiva não tinha contado com Isobel, a filha de Gavin... Aos olhos de todos, Isobel é uma rapariga encantadora que acolhe a sua nova madrasta de braços abertos. Porém, há algo que as alegres fotografias de família e a fachada impecável da sua casa não revelam. Algo com consequências imprevisíveis. A madrasta malvada é uma figura clássica da literatura. De Cinderela a Hamlet, ela é retratada como uma manipuladora maquiavélica decidida a anular os filhos do marido. Mas a realidade nunca é assim tão simples. Com a ternura e a perspicácia que fizeram de Fay Weldon uma das mais queridas autoras do público inglês, O Diário da Madrasta é um romance perturbador e notável sobre a vida familiar contemporânea. Um verdadeiro conto de fadas dos tempos modernos. (Retirado daqui: http://www.asa.pt/catalogo/detalhes_produto.php?id=51913)
Comecei ontem a ler, e ainda não tenho grande opinião formada sobre ele, mas à partida pareceu-me interessante. Espero não estar enganada!
"No outro dia, li os diários da minha filha. E deixem-me partilhar uma coisa convosco. Podem pensar que sabem o que se passa na vossa família. Mas, acreditem em mim, estão enganados." Sappho está apaixonada. O dia do seu casamento com Gavin marca o início de uma nova vida, na qual tudo parece finalmente fazer sentido. Mas a feliz noiva não tinha contado com Isobel, a filha de Gavin... Aos olhos de todos, Isobel é uma rapariga encantadora que acolhe a sua nova madrasta de braços abertos. Porém, há algo que as alegres fotografias de família e a fachada impecável da sua casa não revelam. Algo com consequências imprevisíveis. A madrasta malvada é uma figura clássica da literatura. De Cinderela a Hamlet, ela é retratada como uma manipuladora maquiavélica decidida a anular os filhos do marido. Mas a realidade nunca é assim tão simples. Com a ternura e a perspicácia que fizeram de Fay Weldon uma das mais queridas autoras do público inglês, O Diário da Madrasta é um romance perturbador e notável sobre a vida familiar contemporânea. Um verdadeiro conto de fadas dos tempos modernos. (Retirado daqui: http://www.asa.pt/catalogo/detalhes_produto.php?id=51913)
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