Acabadinho de ver, o último episódio da oitava temporada de Anatomia de Grey, é tudo menos pacífico.
Muito ficou em aberto para a temporada seguinte. Mas o que impressionou foi a forma como acabou a temporada.
Ok... Não foi tão comovente como quando o George morreu, não foi. Mas também custou muito, muito.
Acabamos com um nó na garganta. E a pensar que quando quisermos dizer algo a alguém, que o digamos na primeira oportunidade. Esperar para quê? Para de repente haver uma merda qualquer e ir tudo à vida?
Eu já retive a mensagem.
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